O Hades estava localizado no local sombrio da terra, ou seja, no atual continente americano.
Cabe a Filosofia questionar sobre a existência do inferno e se ha realmente fogo. Primeiramente devemos entender a origem do termo Inferno. Derivado do latim, inferno vem da palavra inferos - que está nas profundezas, inferior.
Na Idade Média, o que era Hades passou a se chamar inferno. A Igreja se apossou da ideia de um lugar temido e altamente quente, a fim de assustar os fieis. O inferno teve uma repercussão imediata dentro da fé, pois as pessoas ingênuas e com poucas instruções acreditavam piamente no inferno com um demônio malvado e horripilante, imposto pela igreja.
Durante os mil anos que durou a Idade Média ou Idade das Trevas, o inferno foi consagrado como o local mais temido e inóspito do mundo, para onde iam as almas do pecadores e excomungados, onde haveriam de sofrer por toda a eternidade nas labaredas infernais e sendo atormentados pelo diabo.
Até hoje não se sabe ao certo onde está localizado o inferno. Nenhuma religião ou prova científica conseguiu explicar a exata localização do inferno. Estudiosos apontam que sua existência esteja nas profundezas da terra, desde que o termo Inferos significa literalmente "profundezas".
Mas como a Igreja alega que no inferno há fogo? Esta é uma questão meramente teológica restrita a igreja. Também não há provas exatas de que no inferno haja fogo. Esta crença sobre o fogo eterno que toma conta do inferno carece de questionamentos sensatos e condizentes com a Teologia Contemporânea.
A ideia medieval de um inferno de fogo ainda predomina na Igreja Católica. Os tempos mudaram e os conhecimentos ganharam novas dimensões e um entendimento total da realidade. Mas ainda, a Igreja está fechada em suas ideias medievais e não abre mão de investigar mais sobre a real existência do inferno.
Anunciar aos fiéis sobre a verdadeira ideia do inferno e purgatório é o mesmo que dizer a eles que não se pode acreditar em imagens ou a mesma coisa que dizer que a Virgem Maria teve mais filhos. Mas a Filosofia tenta desvencilhar a curiosidade humana e também o medo de ir para um inferno atormentador após a morte.
O segundo maior medo que as pessoas possuem, é irem para o inferno, sendo que o medo maior é a morte. Todos temem a morte e tentam escapar desse ato que um dia chegará.
Mas, após a morte, os pecadores irão queimar por toda a eternidade no inferno? Ainda se propaga esta ideia, mas nada comprovado.
O inferno pode ser reduzido a um estado de espírito, propício particularmente a cada ser humano. O fogo que se acredita que há no inferno pode ser entendido como um estado de angústia, medo, dor espiritual e remorso.
Conclui-se que o fogo do inferno possui existência simbólica, mas pode ser um fogo angustiante tão imenso que reduz à alma a uma profunda miséria.
Na Idade Média, o que era Hades passou a se chamar inferno. A Igreja se apossou da ideia de um lugar temido e altamente quente, a fim de assustar os fieis. O inferno teve uma repercussão imediata dentro da fé, pois as pessoas ingênuas e com poucas instruções acreditavam piamente no inferno com um demônio malvado e horripilante, imposto pela igreja.
Durante os mil anos que durou a Idade Média ou Idade das Trevas, o inferno foi consagrado como o local mais temido e inóspito do mundo, para onde iam as almas do pecadores e excomungados, onde haveriam de sofrer por toda a eternidade nas labaredas infernais e sendo atormentados pelo diabo.
Um inferno de Fogo
Mas como a Igreja alega que no inferno há fogo? Esta é uma questão meramente teológica restrita a igreja. Também não há provas exatas de que no inferno haja fogo. Esta crença sobre o fogo eterno que toma conta do inferno carece de questionamentos sensatos e condizentes com a Teologia Contemporânea.
O inferno como existência espiritual
Anunciar aos fiéis sobre a verdadeira ideia do inferno e purgatório é o mesmo que dizer a eles que não se pode acreditar em imagens ou a mesma coisa que dizer que a Virgem Maria teve mais filhos. Mas a Filosofia tenta desvencilhar a curiosidade humana e também o medo de ir para um inferno atormentador após a morte.
Mas, após a morte, os pecadores irão queimar por toda a eternidade no inferno? Ainda se propaga esta ideia, mas nada comprovado.
O inferno pode ser reduzido a um estado de espírito, propício particularmente a cada ser humano. O fogo que se acredita que há no inferno pode ser entendido como um estado de angústia, medo, dor espiritual e remorso.
Conclui-se que o fogo do inferno possui existência simbólica, mas pode ser um fogo angustiante tão imenso que reduz à alma a uma profunda miséria.